-d                    Tie-dye

A antiga técnica do Shibori, seu toque artesanal em peças do vestuário, sempre proporciona um diferencial. Não é por acaso que tie-dye, uma técnica muito usada na década de 1970, ganha as ruas novamente. Claro que agora com novas versões, inclusive com estamparia industrial (o que tira a essência de ser uma técnica artesanal e portanto de peças únicas).

Ao que tudo indica, essa velha técnica, agora repaginada, irá abranger as peças que vão da praia ao escritório e, de lá, direto para a noite.

Minha releitura, que chamo de ArTie-dye, reune a caractérisctica principal da individualidade das peças, um tingimento mais suave e  um acabamento com pintura manual e reproduções por termo-foto-transfers de pinturas, assim como de pinturas originais diretamente sobre o tecido.

 

São Peças únicas e exclusivas, para quem é diferente.

 

           CAMISETAS ECOLOGICAS

Com quantas garrafas PET se faz uma camiseta? Duas. Dois refris vazios e algodão e temos uma peça eco-eficiente pra vestir. A eficiência vem da diminuição dos impactos ambientais na produção. Seguindo a regra dos três Rs (reduza, reutilize e recicle), recolhe-se às fábricas o que seria descartado e transforma-se em um novo produto.

O fio de poliéster que vem da PET é a grande redescoberta do plástico e a mais nova solução para redução do impacto ambiental que esse tipo de garrafa produz em todo mundo. A conversão da embalagem ao tecido é a mais recente e importante ação ecológica.
Nessa cadeia de transformações um enorme volume de pessoas participam de um dos mais nobres trabalhos da atualidade, que é a reciclagem de materiais que demoram mais de 500 anos para se decomporem. A Pet, além de fazer parte desse grupo de materiais, ainda carrega em seu histórico a triste imagem de um dos materiais que mais poluem o planeta, lembra das fotos do Rio Tieté cheio de garrafas boiando?
 

A resina PET foi desenvolvida pelos químicos ingleses Whinfield e Dickson, em 1941, para ser usada na fabricação de fibras sintéticas. Somente na década de 70 ela foi empregada como matéria-prima de garrafas, hoje a sua principal utilização.
Atualmente, 1,5 litro de embalagem PET pode ser feita com apenas 35 gramas de material virgem. Quando o mercado de fibras descobriu a verdadeira fonte de matéria-prima contida no PET, a resina reciclada passou a ser empregada na indústria têxtil.
 

O processo de transformação de PET em fio de poliéster acontece em três etapas. Depois de recolhidas, as garrafas são lavadas e separadas por cores, retiram-se rótulos e tampas. Após a secagem, passam por fusão à temperatura de 300º C e, em seguida, filtragem. Para a produção da fibra, é necessária uma nova fusão e equipamentos a separam em filamentos. Por último, realiza-se a estiragem, transformando a fibra em fio. As peças de vestuário recebem 50% do fio reciclado (poliéster) e 50% algodão.


Você tenta comer melhor, usa papel reciclado, prefere comprar vegetais sem agrotóxicos, se opõe ao uso de sementes modificadas geneticamente... Mas...

O que você veste?

Como são feitas suas roupas? Quais são as condições dos trabalhadores que as produziram? Qual a origem dos materiais que as compõem?  

Pense nisso a próxima vez que for comprar roupa!

Conheça também minha Coleção Taypa de Pilão : 

http://www.colecaotaipadepilao.yolasite.com

 
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